O PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA” E A SEGREGAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL: A ATUAÇÃO DO CAPITAL INCORPORADOR E DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DO URBANO BRASILEIRO
A questão do uso do solo é recorrente no estudo sobre o desenvolvimento tanto regional como urbano. O Brasil, nesse sentido, apresenta características marcantes, já que, apesar do seu amplo território, a apropriação restrita do espaço se constituiu como forma de dominação econômica e política. Espec...
Autor Principal: | Mioto, Beatriz |
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Formato: | info:eu-repo/semantics/article |
Idioma: | spa |
Publicado: |
Editorial Pontificia Universidad Javeriana
2013
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Acceso en línea: |
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cvyu/article/view/5922 |
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Sumario: |
A questão do uso do solo é recorrente no estudo sobre o desenvolvimento tanto regional como urbano. O Brasil, nesse sentido, apresenta características marcantes, já que, apesar do seu amplo território, a apropriação restrita do espaço se constituiu como forma de dominação econômica e política. Especificamente na produção do espaço urbano essas características se traduziram em uma forte segregação sócio-espacial, comandada a partir da atuação do capital imobiliário e do Estado. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo geral problematizar a segregação a partir da atuação desses agentes, avaliando os programas governamentais de habitação e urbanização, em especial o Programa Minha Casa, Minha Vida – lançado pelo Governo Federal brasileiro em 2009. |
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